sexta-feira, 27 de março de 2009

O dia promete!





Hoje o dia promete...
3 fatos que quero comentar, melhor, registrar:

1-A seguinte declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que a crise financeira foi causada por "gente branca de olhos azuis". Será possível que o "guia" não se cansa de fazer esse tipo de declaração, que além de não contribuir em absolutamente nada, ainda causa espanto pela carga de preconceito. De minha parte estou tranquila, embora faça parte da classe média " folgada", mal acostumada, alienada mas que paga praticamente todos os impostos inventados e os a inventar e ainda arca com planos de saúde, não tem acesso a boas escolas públicas, creches, transporte decente, nem sistema de cotas, etc, não sou nem branca nem tenho olhos azuis!

2-A prisão da dona da Daslu. Mais 94 anos de prisão. A pergunta é: e o Daniel Dantas? O Delúbio e a turma da cueca e mensalão?Espero respostas...

3-O senhor que comprou a minha casa no Brooklin, que (ele sabia) possuia um gravame que precisava ser cancelado pelo Poder Judiciário (como todos sabem, é ágil e pouco complicado), quer por que quer que eu saia " ontem" do imóvel.
A tal ação na justiça, com minúscula, levou mais de 60 dias para obter sentença favorável, ou seja, até então não havia menor possibilidade de finalizarmos o negócio, pois bem, ele agora alega que meu prazo estourou.
Ok, entendo, mais 20,30 dias vão atrasar por demais as obras de benfeitorias que ele quer fazer...Pergunta, será que ele não percebe que a única prejudicada de fato sou eu, que ainda não recebi 80% do valor, condicionado a entrega do imóvel? Quem perde mais?
Como disse, senhores e senhoras, o dia hoje promete! Vou tentar sobreviver sem maiores sequelas...

quinta-feira, 26 de março de 2009

Mas que droga!


No Blog " Pensamentos divergentes", o meu querido primo Ruy, geminiano puro ( vide o nome do blog!), escreve com o brilhantismo e clareza de sempre, sobre drogas e sua regulamentação.
Não há o que por reparo, como dizia minha mãe, leiam, por favor.
Apenas um testemunho pessoal, corroborando o escrito pelo Ruy.
Fui adolescente em plena década de 70, a década das " experimentações" das famosas drogas sintéticas, alucinógenas, bem ao gosto do momento e do Timothy Leary. Pois bem, pude, graças a enorme curiosidade e sintonia com tudo que acontecia naqueles anos , testar algumas delas.
Só me abstive de certos tipos que tinham que usar as narinas, minha rinite não suportava a idéia de alguma coisa poeirenta entrando pelo nariz ou seringas, já que não gosto até hoje de injeções. De resto, amigos, o que vinha era lucro! Maconha, haxixe, LSD, anfetaminas, birita, cigarro, enfim, era a geléia geral.
Não estou fazendo apologia das drogas, mas acho que tem uma coisa importante nisso tudo. Verdade o que o Ruy diz no seu texto, desde sempre o homem busca " remédios que dão alegria", e a maioria das pessoas que conheci nessa época, também buscava, ou alegria ou experiências novas e nenhuma delas, hoje com 50 e tantos nas costas, virou " dependente" ou está nas sarjetas da vida. Acho que a compulsão, a dependencia vem de outros fatores, e isso vale para a nicotina, o alcool, que são vendidos livremente em qualquer esquina do país.
Como bem lembrou Ruy na época da Lei Seca o gangsterismo e corrupção atingiram níveis inacreditáveis, tanto que o cinema americano produz, vira e mexe, um filme bom sobre o tema. E também não me consta que com o fim dessa lei o pessoal que nunca bebeu na vida resolvesse começar a beber!
O que quero dizer é o seguinte: quem quer usar, acha um jeito, sobe morros, alimenta o tráfico, organiza a bandidagem e o crime, quem não quer, não vai usar só por conta da droga ser liberada.
O problema é o que está por trás de tudo isso: quem lucra com o crime? quem recebe "bola" para fechar os olhos? É só pensar um pouco.
Hoje, sou ré confessa, fumo cigarro, comum, Marlboro, desses que vendem por aí e adoro um chopp e uma cervejinha. Estou, portanto, dentro da lei, mesmo que o cigarro mate mais que muita doença e o alcoolismo seja um caso de saúde pública.
Penso em parar de fumar, e bebo dentro de limites que eu mesma estabeleci, mas não me vejo tomando LSD de novo, se ele for liberado. Acho uma droga chata, egoísta e alienante. Não preciso dela para ver meu céu com diamantes, minha criativa cabeça me basta!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Mudança...


Pois é, se não fico alerta acabo não escrevendo...
A verdade é que escrever, como certas outras coisas, exige tempo, sossego e calma, artigos raros aqui pelos meus lados.
Comecei a maratona de procurar casa para morar. Rua Flórida entrou em contagem regressiva.
Engraçado esse negócio de procurar lugar pra morar! Entro em muitos imóveis, alguns gosto, outros nem tanto, mas ando tendo dificuldades em me enxergar em algum lugar!
Não, não é apego a essa casa, afinal nos últimos anos ( ou décadas) ando em dia com meu zen-exercício de desapego ( como foram úteis os anos de estudo do ocultismo!).
Faz algum tempo que já não moro mais aqui. Quase nunca vou ao jardim, tenho observado tudo através do vidro da porta, não coloco mais água nos bebedouros dos beija-flores, não planto nem tiro erva daninha dos canteiros. Entro e saio sem olhar para os lados.
Mesmo as memórias das festas, dos dias bons e ruins, de tanta coisa que aqui me aconteceu, estão agora só memórias mesmo...
Procuro uma casa para morar, na verdade procuro um novo lugar para minha alma e sonhos.
Sei, me conheço bastante bem para isso, que um dia ou no dia que sair daqui para outras paragens, vou ser capaz de recolocar meus vasos, colorir paredes, pendurar quadros, acender o fogão e colocar a panela de água para o macarrão pra ferver...E tudo estará bem...
Por enquanto só essa sensação de não ser de lugar nenhum. Um hiato. Um silêncio. Um palco vazio.
Não tem jeito, o tempo medido escorre e não tem como segurá-lo, tenho, portanto que me mover e logo. Em breve estarei com tudo embalado e separado, em breve outro jardim, um outro lado por onde entra o sol, em breve, quem sabe, uma nova alegria e um enorme desejo de comemorar...

sexta-feira, 20 de março de 2009

Coisas da vida ( p/ Cris Magro)



















Não me canso de ser supreendida com as coisas da vida. Acho ótimo, pois imagino que o dia que me cansar tá na hora de deixar esse planeta...
Olho para minha vida e percebo que tive sempre a imensa sorte de contar com amigas queridas, angulares, que fazem e fizeram toda a diferença.
Cada época é marcada pela entrada de algumas delas.
A primeira foi eu era muito menina, Elisete, minha prima e tia ( tínhamos a mesma idade!), minha irmã, meu afeto importante, a companhia para a criança solitária...
Depois, nos anos de colégio, Lia e Cris. Lia é meu grilo falante, meu alterego sério, a que até hoje me situa quando perco o fio, presente, constante, firme, amiga e generosa...Lia estava ao meu lado quando me despedi de minha mãe e choramos juntas uma perda que foi comum...
Outro dia recebo recado no orkut de alguém me procurando: Cris. Cristina Simões Magro.
Anos e mares nos separaram...Um dia, tempos e tempos atrás, ela pegou as tralhas e filhos e foi para os Estados Unidos, onde mora até hoje.
Cris era também meu alterego, mas não contraponto, éramos iguais! Gêmeas, embora ela fosse uma quase escandinava e eu, com esse pé na Africa...Acho que naqueles anos nem precisávamos falar, pois nossas cabeças e corações estavam na mesma frequência e ritmo...
Juntas enfrentamos muita coisa, descobrimos outras tantas, burlamos leis e regras...Fomos terríveis: hiper ativas, malcriadas, contestadoras, adorávamos desafio, festas, rocks, bandas de rock, birita, posters psicodélicos, túnicas e bolsas indianas e ousávamos criar nossas próprias roupas irreverentes e cheias de personalidade...
Cris me achou no orkut...Estamos agora colocando 30 anos em dia...Engraçado, mesmo separadas tivemos trajetórias similares, filhos próximos, 3 casamentos. Isso aconteceu também com Lia. Como se, de alguma maneira essas vidas meio parecidas fossem um preparativo para o reencontro.
Ainda sabemos quem somos, sabemos quem é a outra, ainda sentimos ter 15,16 anos e ainda usamos as saias marinho pregueadas do colégio Meira...
Olho de novo para minha vida e vejo: Elisete, Lia, Cris Magro, Nancy, Dina, Cris Porto, Margareth.
Cada uma de um jeito, cada uma parte de mim e responsável pelo que acabei me tornando...
Cris, só faltava você, menina!
O círculo está agora completo. Dos 6 aos 54 anos tudo faz sentido.
Somos mulheres, mães, companheiras, guerreiras, sobreviventes, ainda temos sonhos, ainda não nos fizeram desistir..Nos enfeitamos, somos bacanas, cheirosas, talentosas, cada uma do seu modo, com seu charme e inteligência.
Vencemos, Cris! Agora é a hora de sentar, todas juntas, numa bela praia diante do mar e do pôr-do-sol e morrermos de rir com nossas lindas lembranças...
Bom te ter de volta, Cris.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Sampa


Problema todo mundo tem, vai daí que como se lida com ele pode fazer a diferença.
Amanheci, quase que literalmente, no centro de São Paulo, numa tarefa chatíssima de pegar uma certidão de registro de um imóvel, logicamente no cartório de registro de imóveis ( 15º, para ser mais exata).
Olhos no relógio, afinal tem a Sofia, minha neta, que chega na hora do almoço e cartório que se preze não tem menor respeito pelo tempo e sacos alheios.
Cruzei o Viaduto do Chá, o sol da manhã envolvia toda a paisagem, magnífica, com um filtro meio Richard Avedon...um tom meio difuso, meio sem contornos definidos...Parei no meio e pensei em meu pai, que amava ver a cidade daquele ponto, altiva, pulsante, poderosa, com suas artérias bombeando movimento contínuo...Atrás, as bandeiras do Brasil, a paulista e da cidade ondulavam nos mastros do prédio que hoje abriga o gabinete do prefeito, em frente, para onde eu ia, o Teatro Municipal...Uma visão... Engraçado, a cidade, mesmo sendo uma segunda-feira e quase 9 da manhã, estava tranquila, poucas pessoas passavam por ali... Parei em frente ao teatro, respirei diante da beleza ...segui mais um pouco, entrei à esquerda, na Conselheiro Crispiniano, achei o prédio do cartório. Sai depois de uma meia hora e entrei na Xavier de Toledo. Ali me voltou um fato lindo da minha infância: tomar lanche na Leiteria Americana, misto quente e frapé de côco, passeio sempre esperado com a adorada tia Concha... Virei menina de novo por alguns instantes...Uma saudade imensa de tudo, dos anos, dos risos, da serenidade e inconsciência de ser criança e andar de mãos dadas com minha tia pelo centro de São Paulo... Foi bom, muito bom. Ah! só uma última coisa: não consegui a certidão.

domingo, 15 de março de 2009

com Clarice...








Um bom domingo com Clarice Lispector...




"Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar essa pessoa de nossos sonhos e abraçá-la. "


Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo o que sua vida exige. Parece uma vida amoral. Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma.

Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.

Porque há o direito ao grito.
então eu grito.

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.

E se me achar esquisita,
respeite também.
até eu fui obrigada a me respeitar.

Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.

sábado, 14 de março de 2009

Provérbios!




Minha mãe sempre dizia " não há mal que sempre dure..." essa era a parte boa do provérbio, seguida, logicamente, pela nem tanto " nem bem que nunca se acabe"...
De verdade tenho procurado, nesses alguns anos. repetir sempre a primeira parte, positiva, otimista, esperançosa...
Desviando um pouco do que queria contar: essa coisa de provérbios é muito interessante, de uma hora para outra percebo que os tenho utilizado mais do que o habitual. O poder de sintetizar, numa única ou poucas frases o que queremos dizer, é impressionante.
Alguns exemplos de provérbios que andam em uso aqui em casa:

" Quem fala muito dá bom dia a cavalo"
" Enquanto tem o cavalo São Jorge não anda à pé"
" não basta o tombo, depois vem o coice"
" um no cravo, outro na ferradura"
"quem puxa aos seus não degenera"
" quem herda não rouba"
"A assombração sabe sempre para quem aparecer"
"Quando a cabeça não pensa o corpo padece."
"Um urso com fome não dança."
"Melhor é acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão."
" não há duas sem três"
" perdido por cem, perdido por mil"
" quem muito fala pouco acerta"

Não é demais? Precisa explicar o que cada um desses provérbios quer dizer? Nada, tudo está claro e crsitalino...
Consultei o Houaiss e lá diz:
Provérbio-

substantivo masculino
1- frase curta, ger. de origem popular, freq. com ritmo e rima, rica em imagens, que sintetiza um conceito a respeito da realidade ou uma regra social ou moral (p.ex.: Deus ajuda a quem madruga)

Mas voltando ao início, conto o seguinte, por aqui, ontem mesmo " um mal não durou", a tal parte do provérbio muito usado por minha mãe estava certa...Foram meses de aflição, de uma tensão quase palpável... Quase não dormia com o tal problema martelando minha cabeça. Pois não durou.
O sábado amanheceu lindo, o ar? Sereno, leve. O jardim parece mais brilhante, as horas correm preguiçosas, já não temo a chegada da segunda-feira!
Um dia conto exatamente o que aconteceu, mas foi a vitória da persistência, da esperança, do não desistir...Como diria minha mãe, em outro provérbio: muito alcança quem não cansa...

Lindo dia para vocês.
Ááguagua mole em pedra dura tanto bate até que furaÁaÁgua mole em pedra dura tanto bate até que furagua mole em pedra dura tanto bate até que fura

sexta-feira, 13 de março de 2009

Ratos, Sabiás e jardins


Antes de tudo: Nancy, Andrea e Ruy, uma alegria e responsabilidade saber que leem as minhas modestas escrevinhações...Thanks, thanks, thanks...

Pois é, hoje aconteceu um fato interessante.
Estava eu na minha boa e velha rotina matinal de, diante de caneca de café fumegante, ler a Folha, quando percebo, através da porta de vidro que dá para o meu jardim, uma sabiá laranjeira. Era nova essa, penas ainda meio desalinhadas, totalmente diferente das " gordas" que costumam ciscar por aqui. É um pássaro muito bonito, forte, cheio de energia o laranjeira e os dessa espécie ( junto com os periquitos maracãnas) são habitués do bairro e da casa. Fiquei um tempo jogando farelinhos de miolo de pão. Ele se escondia embaixo da mesa do jardim, para depois, quando percebia que eu me afastava, correr, com seu andar engraçado de ave, atrás de sua refeição. Foram bem uns 20 minutos nesse joga, esconde e come. Foi então que revi um projeto que ando alimentando já faz tempo: arrumar um gato. Explico, tenho a sorte de ter uma vizinha que possui 1000mts de terreno! Existe nessa área um caótico jardim tropical, fonte de beleza incomparável e de uma insistente criação de ratos, sim ratos! Bicho que não respeita nem muros, nem fronteiras, nem bemquerências. Vira e mexe topo com um desses medonhos a quem dedico um pavor quase patológico, além do nojo! Foi ai que surgiu a idéia, depois que falharam todas as tentativas científicas de extermínio dos tais bigodudos, de arrumar um gato. Sempre gostei de gatos ( ok, fãs de cães, também sou, mas nenhum desses foi capaz de impor algum respeito aos ratos) e cada dia mais, claro que depois de mais e mais sustos, a figura de um felino sagaz, ágil e cruel ganhava força! Hoje entretanto, ao ver a sabiá tão alegre e saltitante no meio dos vasos, percebi que o tal gato também espantaria essa beleza do meu jardim... Gente, como é complicada essa coisa de ecologia, ecossistema, cadeia alimentar, predadores e vítimas! Bom, o projeto gato está momentâneamente adiado. O rato, por hora, está com o território livre para me dar sustos e provocar correrias. Tempos atrás, num desses surtos surgiu, misteriosamente uma coruja. Ela morava numa das muitas arvores da Rua Flórida e liquidou com as visitas indesejadas.
Pergunta: alguém pode me dizer onde arranjo uma coruja?

quinta-feira, 12 de março de 2009

Volver a empezar



Volver a empezar, parece letra de tango...
Por falar em tango, um filme fantástico, com o não menos fantástico Robert Duvall: " O tango e o assassino"...Duvall, pra quem não se lembra, foi Tom Hagen, o "conseglieri" n´O Poderoso Chefão e sempre maravilhoso em outros mil papéis maravilhosos que desempenhou ( Apocalipse now, por ex...blog também é cultura..rs). Esse filme, O tango e o assassino, é intrigante, super hiper mega interessante, vale a pena conferir e comprar, se encontrarem em alguma " banca" de ofertas de DVD da vida..
Mas o tema do blog é esse, essa mania dos "res": re-começar, re-ler, re-ver, re-avaliar, re-pensar, re-agir...Gilberto Gil já andou pensando nisso, nas suas re-fazendas, re-alces...
Muitas vezes sinto que vivo de " res"...De algum modo me vejo sempre " re" alguma coisa.
Recomeço agora nesse blog assim, .. e ainda assim é recomeço. Doído, dolorido, doloroso...mas "re". Redoído ( será que posso criar mais um neologismo?).
Penso e re-penso, os assuntos da mídia pouco me interessam, pessoas melhores e mais bem fundamentadas " blogueiam" sobre isso. O que me resta? Eu mesma.
Buscando a re-visão de mim mesma, quem sabe de maneira atraente e re-novada para os que tem tempo e paciência para me ler...Ou me re-ler...ou me re-descobrir...
Na verdade queria hoje falar em segredos, em confianças, mas depois de re-ver atos, palavras e pensamentos, fiquei nisso...
Muitos " res"...Não há de ser nada, amanhã, como diria Scarlet O´Hara, é outro dia, e quem sabe a coisa flua melhor...

Ps- Outro grande filme " E o vento levou..."...rs

Novo blog....e algumas confissões



Pois é, desativei o blog do MSN e começo um novo aqui. Confissão 1: vou tentar manter certa regularidade, tarefa simples para alguns, meio quase impossível para mim nesses dias de avó. Confissão 2: ando meio desligada ( sabe como, né Rita Lee??)... Confissão 3: O cenário anda esquisito, amigos distantes, eu? mais ainda... Confissão 4:Imagino que a perspectiva de não perspectiva em me mudar de casa esteja influenciando esse estado de espírito...afinal uma virginiana sem " chão" não consegue alçar maiores vôos... No mais, a gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai dourando essa pílula...